segunda-feira, 3 de maio de 2010

So, wouldn’t you like to come with me?

Tenho plena consciência do quão desagradável posso ser para alguns. Sei dos meus dias em que a falta de humor me toma quase que por completo. Sei também como me afeto facilmente com coisas aparentemente banais. Diga oi, mas saiba conversar comigo. Mantenha-se por perto. Dê notícias, sinal de vida ou qualquer outra coisa que possa me deixar feliz. Sim, eu fico feliz com pequenos gestos. Um: ‘Quanto tempo!’ ou um ‘Senti tua falta’ fazem toda a diferença. Lembre de mim quando estiver ouvindo aquela música ou simplesmente quando não estiver fazendo nada. Certamente, lembrarei de você quando estiver caminhando por aí ou olhando aquele filme em um sábado com chuva. Não me incomodo com esses surtos de fragilidade nem por me contentar com quase nada. Faz parte de mim. Mais do que qualquer coisa, agora sei exatamente o que me faz feliz. E eu não paro de pensar sobre como é difícil achar alguém que se encaixe nisso tudo. Eu não paro. Me para?

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